Cevada baixa o colesterol
O cereal seria tão eficiente quanto a celebrada aveia no combate às altas taxas de colesterol
A cevada costuma ser lembrada quando o assunto envolve cerveja. Mas os grãos em si é que deveriam visitar mais a rotina, como aconselha uma revisão de estudos conduzida no St. Michael’s Hospital, no Canadá. Os cientistas notaram que o alimento reduz frações ardilosas do colesterol, como o LDL. Inclusive, o benefício seria similar ao da aveia, um ícone na área.
Segundo Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, dá pra entender perfeitamente por que a cevada espanta as moléculas gordurosas. “São as fibras presentes no alimento que têm esse efeito”, conta. E o ingrediente esconde outros truques na manga, como ajudar a controlar o açúcar no sangue, dar saciedade e proteger o intestino.
Mas não adianta tomar cerveja! A ideia é comer o cereal mesmo. “Ele cai bem em saladas e sopas, com legumes ou como substituto do arroz”, diz Bruna. Os flocos combinam com frutas e smoothies. Já a farinha pode entrar na receita de pães e bolos.
Leia também: Aveia: há razões de sobra para colocá-la na rotina
Risoto de cevada
A equipe do Alecrim Dourado Cozinha Saudável (SP) ensina uma receita como cereal – ela rende três porções
1. Coloque 1 ½ litro de água em uma panela e leve ao fogo. Assim que ferver, acrescente 50 gramas de funghi picado e deixe ferver por 5 minutos. Coe muito bem e reserve.
2. Refogue levemente 1 cebola roxa picada com 3 dentes de alho amassados. Junte 1 xícara de cevada lavada e escorrida e o funghi. Refogue mais um pouco.
3. Inclua M de xícara de vinho branco e deixe reduzir. Acrescente sal, pimenta e a água usada para hidratar o funghi. Cozinhe em fogo baixo por cerca de 20 minutos.
4. Quando estiver quase seco, coloque 400 gramas de cogumelos (shiitake, shimeji e paris) picados. Cozinhe com a panela tampada até secar. Salpique rúcula picada e sirva.
“Respiração anal”: entenda técnica que está em estudos para uso em casos graves
O jeito certo de malhar para quem é hipertenso
Laranja e mexerica
Criança pequena e tecnologia: até que ponto elas combinam?
ACESSO LIVRE COM VIVO FIBRA