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Conceito de alimentação saudável muda entre países

Atualização de definição americana chama a atenção para variações nas diretrizes nacionais

Por Ingrid Luisa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 mar 2025, 06h00
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Diretrizes alimentares são diferentes em cada país (Foto: Dercílio/Veja Saúde)
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Para que os consumidores possam fazer escolhas no mercado com maior consciência, diversos países dispõem de regulamentações e guias de consumo para a população.

Levando em conta o conteúdo nutricional e o grau de processamento da comida, a agência regulatória americana mudou as normas segundo as quais um produto pode ser rotulado como saudável na embalagem.

Frutas, hortaliças, ovos, laticínios e carnes magras continuam ostentando a classificação.

Mas, agora, pão branco, iogurte e cereais adoçados perderam esse selo. “Os EUA enfrentam uma epidemia de doenças crônicas evitáveis relacionadas à dieta. Melhorar a nutrição é uma das intervenções mais efetivas hoje”, posicionou-se a agência governamental, o FDA.

+Leia Também: Obesidade: novos remédios, velhos dilemas

Diferenças entre as nações

Regras de rotulagem e taxação, por exemplo, variam pelo mundo

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ROTULAGEM FRONTAL

EUA: Ainda não tem, mas o órgão regulatório apresentou proposta
Brasil: Uma lupa aponta altos teores de sódio, açúcar e gordura
Japão: Ainda não possui, mas discute-se a adoção desde 2023
Europa: Existe, mas varia por país. União Europeia quer padronizar

REGRA ESPECÍFICA

EUA: Para ser saudável, tem que ter pouco açúcar, sódio e gordura
Brasil: Governo orienta evitar ultraprocessados e priorizar os naturais
Japão: Recomendações nutricionais por faixa de idade e IMC
Europa: Depende, mas, em geral, prescrevem-se menos açúcar e gordura

DIRETRIZ POPULACIONAL

EUA: É o Dietary Guidelines for America, atualizado todo ano
Brasil: Guia Alimentar para a População Brasileira, de 2014
Japão: Dietary Reference Intakes for Japanese, de 2020
Europa: Cada país tem a sua diretriz específica; ainda não é unificada

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IMPOSTOS

EUA: Não há taxação para alimentos ultraprocessados
Brasil: A nova lei não taxa itens da cesta básica nem ultraprocessados
Japão: Bebidas alcoólicas têm mais imposto; alimentos não
Europa: Reino Unido e França taxam alguns ultraprocessados

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