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Uma nova cerveja artesanal… e probiótica

Além de doses de micro-organismos vantajosos à saúde, a bebida leva cajá, fruta brasileira cheia de nutrientes

Por Thaís Manarini (texto) | Alex Silva (foto)
5 Maio 2023, 16h21

Pegando a onda das cervejas diferenciadas, uma equipe do Centro de Pesquisa em Alimentos da Universidade de São Paulo (FoRC/USP) criou uma opção inusitada com vantagens nutricionais.

O destaque da fórmula é a inclusão de uma bactéria probiótica, o Lactobacillus paracasei F19, reconhecido por favorecer a digestão, a absorção de nutrientes e a imunidade.

Para completar e surpreender o paladar, a bebida leva cajá. “Como sou nortista, optei por estudar e adicionar uma fruta das regiões Norte e Nordeste”, conta a nutricionista Ana Beatriz Praia, principal autora do trabalho.

Segundo ela, o produto tem tudo para agradar quem busca alternativas mais saudáveis entre as cervejas — sempre com moderação, claro.

+ LEIA TAMBÉM: Quem tem diabetes pode tomar cerveja e outras bebidas alcoólicas?

O que tem no copo?

As características da cerveja desenvolvida na USP

  • Presença probiótica

Foi possível garantir a sobrevivência das bactérias benéficas na cerveja — mas ainda é preciso avaliar o impacto nas pessoas.

  • Leve e refrescante

“A cerveja do tipo sour, como a nossa, combina com o clima brasileiro”, diz Marcos Herkenhoff, doutor em biologia e coautor do trabalho.

  • Calorias reduzidas

De novo: como há dois micro-organismos na jogada, e eles se alimentam de carboidratos, a cerveja se torna menos calórica.

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  • Menor teor alcoólico

Herkenhoff explica que isso ocorre porque a cerveja passa por uma fermentação mista, ou seja, entre leveduras e também bactérias.

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Um tesouro amazônico chamado cajá

Também conhecido como taperebá, o fruto é bastante usado para o preparo de doces, sucos e sorvetes no Norte e no Nordeste.

Para Ana Beatriz, passou da hora de estudá-lo mais profundamente.

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“O cajá é rico em substâncias benéficas como vitamina A, antioxidantes e carotenoides”, descreve. Ela espera que sua pesquisa contribua nesse sentido, bem como para valorizar e utilizar itens amazônicos em diversas indústrias.

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