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Mãe e bebê devem ficar colados por 24 horas após o parto

A recomendação vem do Ministério da Saúde. Explicamos as razões que fazem esse contato próximo tão importante

Por Karolina Bergamo
28 nov 2016, 17h27 • Atualizado em 10 Maio 2020, 08h45
 (iStock/)
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  • O Ministério da Saúde publicou no mês passado uma portaria no Diário Oficial da União, na qual recomenda que mães e bebês permaneçam juntinhos por pelo menos 24 horas depois do nascimento. Atualmente, várias crianças são encaminhadas para o berçário do hospital mesmo se estão saudáveis.

    Segundo o documento, a Organização Mundial da Saúde (OMS) também prega que a prática seja adotada. Além disso, aqui no Brasil existe a necessidade de “organização e melhoria da qualidade da atenção à mulher e ao recém-nascido no Alojamento Conjunto”.

    Leia mais: Os primeiros mil dias de vida

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    A incorporação dessa medida traz diversos benefícios. Se o recém-nascido não exigir um cuidado mais intenso logo de cara, colocá-lo em contato pele a pele com a mãe logo nos primeiros momentos de vida ajuda na formação do sistema imunológico e de uma flora intestinal equilibrada — vale dizer que esse assunto está ganhando cada vez mais relevância em debates médicos.

    Além disso, essa estratégia fortalece o vínculo entre mãe e filho, auxilia a manter a temperatura do pequeno, estabiliza a respiração e acalma o choro. E não para por aí. O colostro, leite produzido nos primeiros dias após o parto, é rico em nutrientes e fornece ao organismo infantil diversos anticorpos. Veja alguns pontos que se somam a favor da conduta:

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    Por que é bom ficar grudado para o bebê

    • Aleitamento favorecido
    • Queda no risco de infecções
    • Melhor estabilidade nos movimentos cardiorrespiratórios

    A mãe também sai ganhando

    • Aumento na produção de ocitocina, hormônio do bem-estar, o que facilita retirada da placenta
    • Menor risco de hemorragia uterina
    • Fortalecimento do laço entre mãe e filho
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