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Seu filho tem muitos pesadelos? Estudo descobre possível tratamento

Terapia diminui a frequência de sonhos que assombram crianças e adolescentes

Por Larissa Beani Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
7 mar 2025, 09h12
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Primeiro estudo clínico que propõe psicoterapia para tratamento de pesadelo entre crianças e adolescentes tem resultados promissores (SergeyNivens/Getty Images)
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Resistência na hora de ir para a cama e medo de dormir sozinho são queixas comuns quando os sonhos ruins dominam a noite dos pequenos.

Em geral, pesadelos recorrentes e vívidos podem ser um problema por si só ou sintomas de depressão ou estresse pós-traumático. De olho neles, cientistas americanos conduziram um estudo inédito com uma estratégia para contê-los.

Adaptando técnicas da terapia cognitivo-comportamental (TCC), foi possível reduzir em mais da metade os despertares durante a noite, os enredos assustadores e o estresse decorrente disso.

“É um grande avanço no tratamento desse quadro, que não recebe a devida atenção”, celebra Ila Linares, psicóloga da Associação Brasileira do Sono (ABS).

O estudo foi publicado no periódico Frontiers in Sleep.

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+ Leia também: Qual é a melhor maneira de tratar insônia? Estudo responde

Protocolo em ação

Programa testado em pesquisa dura cinco semanas

Psicoterapia
A TCC foi a abordagem escolhida para orientar mudanças na forma como os jovens pensam e se comportam.

Relaxamento
Tranquilidade ao longo do dia é essencial ao sono — não basta se desconectar minutos antes de pregar os olhos.

Atenção plena
Exercícios de mindfulness podem ajudar a lidar com a ansiedade e o medo dos sonhos perturbadores.

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Manejo do medo
Os especialistas elaboram junto aos pacientes táticas para ignorar pesadelos e voltar a dormir.

Visualização
O propósito é mostrar que as crianças podem ter controle sobre a situação e ressaltar que sonhos não são reais.

+ Leia também: Remédios para dormir: quais os riscos de oferecê-los a bebês e crianças?

E o terror noturno?

Algumas crianças têm crises de choro, soltam gritos e entram em pânico durante a noite — mas isso não necessariamente tem a ver com pesadelos. No terror noturno, o pequeno está em sono profundo, então não deve ser despertado. Apenas observe e acolha até o fim do episódio. Ele não vai se lembrar de nada ao despertar. E as crises tendem a ser passageiras.

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