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Anvisa proíbe medicamentos e suplementos alimentares; saiba quais são

Xaropes de fabricante desconhecido, suplementos irregulares e até toxina botulínica falsificada integram nova leva de recolhimentos determinados pela agência

Por Maurício Brum
22 jul 2025, 11h16
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Uma das diferentes embalagens do "Xarope da Vovó" encontradas na internet  (Mercado Livre/Reprodução)
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, nos últimos dias, a comercialização de diferentes medicamentos, insumos farmacêuticos e suplementos alimentares por uma série de irregularidades.

A lista de problemas inclui problemas de registro e até falsificação dos produtos, o que levou a agência a ordenar a apreensão e recolhimento daqueles que não se adequam às especificações.

Veja quais são.

Medicamentos banidos

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(Agência Brasil/Reprodução)

Enquadrados na categoria de medicamentos, dois xaropes foram proibidos com base na resolução 2.703. Eles são comercializados com nomes semelhantes: Xarope da Vovó Isabel ou simplesmente Xarope da Vovó.

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De acordo com a Anvisa, esses produtos são “fabricados por empresa desconhecida”. Consequentemente, foi comprovada a “propaganda e comercialização do produto sem notificação ou cadastro na Anvisa”, em desacordo com a legislação vigente.

Também classificados como medicamentos, foram proibidos os produtos fabricados pela empresa Reativa Produtos Naturais Ltda. e comercializados sob os nomes Colágeno + Vitamina C”, “L-Treonato de Magnésio” e “Espinheira Santa”. Todos os lotes foram banidos, segundo informa a agência, porque a empresa responsável não possui autorização para fabricar medicamentos.

+Leia também: Veja os 7 suplementos mais vendidos no Brasil — e o que diz a ciência sobre eles

O suplemento proibido

A leva de proibições dos últimos dias também incluiu a determinação de recolhimento de todos os lotes do produto comercializado sob o nome Curcumyn Long (extrato de cúrcuma longa 95%), fabricado pela empresa Akron Pharma Ltda.

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Determinada pela resolução 2.705, a proibição se deve ao fato de que o produto, classificado como um ingrediente alimentar em pó, “não atende às especificações referenciadas na legislação quanto à forma de obtenção”.

Insumo falsificado com toxina botulínica

Por fim, a lista de produtos com determinação de recolhimento pela Anvisa inclui o lote L42158 do “Dysport® (Toxina Botulínica A), 150 U”. Nesse caso, a proibição se deu por outro motivo: esse lote seria uma falsificação do produto comercializado regularmente com esse nome.

A determinação da Anvisa veio após a fabricante Beaufour Ipsen Farmacêutica Ltda. não reconhecer o lote como original e comunicar a situação à agência.

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