Conexão: com que frequência você come chocolate?
Nossos leitores são fãs relativamente moderados do doce, como revelam os resultados da última enquete
Na reportagem Crise do Cacau: O Que Será do Chocolate?, discutimos questões importantes sobre o futuro do alimento tão festejado mundo afora. Com problemas ambientais e econômicos afetando a produção do cacau, sua matéria-prima, o preço aumentou. Talvez isso ajude a explicar os resultados da nossa enquete sobre o consumo do doce.
A maioria dos respondentes (43%) afirma comer chocolate raramente. Foi quase um empate técnico com a resposta “Algumas vezes na semana”. Podemos dizer que o leitor de VEJA SAÚDE é um consumidor equilibrado, levando em conta a popularidade do item.
Somente um pequeno grupo de participantes relata saborear chocolate todos os dias. Não há mal nenhum em comer um tablete de vez em quando, e substâncias do cacau podem trazer benefícios à saúde. Mas tanto o açúcar quanto a gordura presentes na categoria devem ser ingeridos com moderação. Que bom: nossa audiência já parece saber disso.
Palavra do leitor
Sempre importante trazer essa pauta para ampliar o conhecimento da população.
Rosa Buccino, via LinkedIn, sobre a matéria Com as Garras no Câncer, capa da edição de junho
Eu sou uma vitoriosa desse tratamento [imunoterapia]. Tive melanoma há seis anos e hoje estou ótima.
Roseli Favini, via Instagram, também sobre a última capa
Que bacana, Roseli! Esse é um dos cenários em que a imunoterapia é mais eficaz.
Artigo mais do que necessário o da Valéria Baracatt sobre a dificuldade da reinserção dos pacientes de câncer no mercado de trabalho. Obrigada por trazer o tema à tona.
Denise Chagas, via Instagram, sobre a coluna O Preconceito no Mercado de Trabalho diante de Quem Tem Câncer, publicada na edição de junho
Feliz em ver esse avanço da ciência. Vacina contra o câncer sendo testada, vacina contra o HIV em seus estudos finais. Que o futuro seja melhor! Viva a ciência!
Thiago Maia, via X, sobre a matéria do site Vacina contra o Câncer e Mais Novas do Maior Congresso de Oncologia do Mundo
Leia em nosso site
A chegada do Wegovy ao Brasil
O medicamento à base de semaglutida é uma versão mais potente do Ozempic e foi aprovado para o tratamento da obesidade no país em 2023. Mas só agora tem data para chegar de fato às farmácias: agosto. Explicamos os motivos da demora e o que esperar da novidade.
Em 20 anos, 75% da população terá obesidade ou sobrepeso
E mais de 800 mil mortes serão causadas pelos quilos extras. Os achados vêm de um estudo brasileiro apresentado no último Congresso Internacional sobre Obesidade (ICO, na sigla em inglês). Nossa equipe esteve no evento para acompanhar as discussões e descobertas.
Novas recomendações sobre a vitamina D
Menos exames de dosagem e prescrições para toda a população, mais suplementação para grupos específicos, como idosos e crianças. É o que defende uma nova diretriz global sobre o tema, abordada pelo nosso colunista, o endocrinologista Carlos Eduardo Barra Couri.
Álcool e drogas matam mais de 3 milhões de pessoas
O uso abusivo de substâncias psicoativas é um problema de saúde pública que, em geral, não recebe a atenção devida. Um novo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) contabiliza os estragos no planeta e traz um alerta: muitos adolescentes já bebem regularmente.
Siga nas redes sociais
Você pode se conectar com VEJA SAÚDE no X (antigo Twitter), no Facebook, no Instagram, no LinkedIn e no Threads. O nome do perfil é praticamente o mesmo, mas o conteúdo muda bastante.
No Instagram, você encontra vídeos do quadro Palavra de Especialista, em que médicos e outros profissionais discutem temas atuais. No Facebook, recebe matérias quentinhas. E, no X, lê fios com versões resumidas dos nossos artigos.