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Crianças também precisam ir ao oftalmologista

A miopia pode começar muito antes da fase escolar e o diagnóstico precoce pode evitar outros problemas, até mesmo comportamentais

Por Abril Branded Content
Atualizado em 18 nov 2022, 09h46 - Publicado em 18 nov 2022, 09h34
Stellest
 (Stellest/Divulgação)
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A pesquisa Ibope de 2019 mostra que 34% da população brasileira nunca foi a um oftalmologista.¹ O dado é preocupante, principalmente considerando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, até 2050, metade da população mundial será míope.² E engana-se quem pensa que esse é um problema apenas de adultos. A visita ao consultório desse especialista deve começar cedo.

A dra. Adriana Fecarotta, especialista em oftalmopediatria, explica que o primeiro exame oftalmológico deve ser feito antes dos 6 meses de vida e que crianças com até 2 anos de idade devem visitar o oftalmologista a cada seis meses. Depois disso, e caso não haja nenhuma anormalidade, recomenda-se o acompanhamento anual.

Diagnóstico precoce e sintomas oftalmológicos

O diagnóstico precoce da miopia pode prevenir problemas de aprendizado e alterações comportamentais. “Uma criança com miopia pode ter dificuldade até de sair de perto da mãe, pois não está enxergando a uma distância maior. Outras crianças podem ficar agitadas e esses comportamentos, muitas vezes, são diagnosticados erroneamente como algum transtorno”, alerta. Ele também evita o estrabismo, a ambliopia (ou “olhinho preguiçoso”) e a anisometropia, diferença de grau entre os olhos, raramente identificada pelos pais da criança por ser assintomática.

Alguns sinais, porém, que devem ser observados pelos pais e cuidadores são: aproximar os olhos das telas ou caderno, apertar os olhos para enxergar, esfregar os olhos, além do histórico familiar. “Se há histórico, pode ser possível iniciar o tratamento antes de o problema aparecer, dependendo do comprimento axial do olho”, explica a dra. Adriana.

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Prevenir e, se preciso, remediar

A diminuição do tempo de uso de aparelhos eletrônicos e o aumento do tempo ao ar livre são outras importantes medidas preventivas. “A falta de exposição à luz solar também é um fator de risco. É importante que a criança faça atividades ao ar livre por pelo menos duas horas por dia e que os pais deem preferência ao uso da televisão em vez de celulares”, relata a médica.

Quanto ao tratamento, a dra. Adriana indica opções não invasivas, como é o caso das Lentes Essilor® Stellest™, que possuem a tecnologia H.A.L.T.³, composta por 11 anéis de 1 021 microlentes esféricas invisíveis, e desaceleram a progressão da miopia em 67% em crianças entre 8 e 13 anos, quando utilizadas diariamente por 12 horas. É o que aponta o estudo clínico duplo-cego randomizado realizado no Eye Hospital, da Wenzhou Medical University, na China, e publicado este ano na revista científica Jama Ophthalmology.

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Ainda de acordo com o estudo, após o primeiro ano, o crescimento do olho de nove em cada dez crianças que usaram as Lentes Essilor® Stellest™ foi semelhante ou mais lento do que o das não míopes. Além disso, dois em cada três participantes tiveram a necessidade de correção visual estável após o primeiro ano. Tudo isso sem comprometer a estética, uma vez que o design da lente garante uma grande área de prescrição, o que proporciona uma visão nítida e com mais conforto. 

O produto é fabricado pelo Grupo EssilorLuxottica, multinacional dona de marcas renomadas como Varilux, Oakley e Ray-Ban. Para saber mais, basta acessar: essilor.com.br/stellest.

Referências bibliográficas:

  1. Ibap. Disponível em: https://ibap.org.br/noticias/quase-35-dos-brasileiros-nunca-foram-ao-oftalmologista/.
  2. OMS. Relatório Mundial sobre a Visão. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/328717/9789241516570-por.pdf.
  3. Highly Aspherical Lenslet Target. Disponível em: https://www.myopiaprofile.com/product-compendium/stellest/.
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