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Mais ciência no cuidado com a pele

Entidade lança guia de melhores práticas para nortear dermatologistas

Por Chloé Pinheiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 mar 2022, 11h15 • Atualizado em 5 mar 2022, 11h15
Cuidados com a pele
Evidências científicas devem nortear o tratamento das doenças de pele (Foto: Sofia Polukhina/GI/Getty Images)
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  • A medicina baseada em evidências (MBE), que preconiza o emprego do conhecimento científico na tomada de decisões sobre a saúde do paciente, ainda não é uma realidade em todos os consultórios do país.

    Atentas a isso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Choosing Wisely Brasil, entidade que promove a MBE, lançaram uma lista de recomendações com condutas mais adequadas que deveriam ser adotadas pelos médicos da especialidade — os temas foram escolhidos após pesquisa com os profissionais e envolvem de proteção solar a uso de antibióticos para a pele.

    “A ideia é normatizar práticas do dia a dia com base nas melhores evidências possíveis”, resume Magda Weber, da SBD. “Já melhoramos bastante, mas há espaço para avançar mais”, acredita.

    + Leia também: Muita gente não usa protetor solar, mesmo sabendo de sua importância

    As 10 novas recomendações

    As diretrizes da SBD levam em conta os melhores estudos disponíveis:

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    + Psoríase: O corticoide não é aconselhável para tratar. O uso oral ou injetável do remédio pode ter efeito rebote e reações adversas.

    + Filtro solar: Não é para contraindicar pensando na falta de vitamina D. Ele não impede toda a absorção e pode-se recorrer a suplementos.

    + Tinha do couro cabeludo: Essa infecção na cabeça não deve ser tratada com antifúngicos tópicos, mas com comprimidos.

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    + Herpes-zóster: Pomadas antivirais não trazem benefício para aliviar a doença e podem provocar dermatites. Melhor a terapia via oral.

    + Rosácea: O problema marcado por vermelhidão no rosto também não deve ser tratado com corticoides — eles pioram o controle.

    + Acne: Antibióticos em forma de creme ou pomada só devem ser usados combinados com certos agentes, e por um curto período.

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    + Úlceras: Também não devem ser tratadas com antibióticos tópicos, porque eles não fazem diferença na evolução da ferida. Já os antibióticos sistêmicos (de uso oral) só devem ser administrados se a ferida crônica tiver sinais de infecção.

    + Eritemas: Mesmo raciocínio: antibióticos só podem ser prescritos diante de manchas vermelhas na pele se houver indícios de infecção.

    + Lesões nas dobras: A inflamação em regiões como axilas e dobras do braço não deve ser tratada com corticoide no local, pois ali a absorção é maior.

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