Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

Por que é preciso controlar a pressão?

Conheça os impactos decorrentes de altas taxas pressóricas

Por Da Redação
29 nov 2016, 13h34
O que fazer quando a pressão insisite em não descer? (Foto: Gustavo Arrais/)
Continua após publicidade

Quando a pressão vai às alturas, as artérias falham ao irrigar o coração, prejudicando sua oxigenação. Com o trabalho excessivo e sem a compensação que uma circulação normal lhe daria, o músculo cardíaco sofre. O acidente vascular cerebral, popularmente conhecido como derrame, é outra resposta às contínuas agressões aos vasos — só que, nesse caso, o alvo é a cabeça.

Diante de tamanha capacidade de causar estragos, é preciso ficar alerta quando a pressão arterial tende a permanecer acima de 12 por 8 — ou seja, 120 por 80 milímetros de mercúrio. Só que muita gente não tem a menor noção do perigo, porque o aumento da pressão nem sempre dá sintomas. Até por isso, há quem nunca faça a medição, quando a prudência manda verificar no mínimo uma vez por ano. Normalmente o médico, ou enfermeiro, usa um aparelho, o esfigmomanômetro. O trabalho é auxiliado por um estetoscópio, aquele instrumento para ouvir os sons do coração, das veias e dos pulmões. Para ter certeza do resultado, o ideal é checar duas vezes — e nos dois braços.

Leia também: Pressão arterial descontrolada diminui expectativa de vida em 16 anos

Quando na maior parte do tempo, e por um período longo, a pressão fica maior ou igual a 14 por 9, a pessoa é classificada como hipertensa. No Brasil, estima-se que 30% da população integre esse grupo, chegando a 50% entre os mais idosos. Nem mesmo crianças e adolescentes estão a salvo: em cerca de 5%, as artérias começam cedo a penar com o aperto. E nem é preciso que os dois números — o da pressão máxima e o da mínima — estejam acima do recomendado para cravar o diagnóstico. Por exemplo: se o aparelho marcar com frequência 16 por 8 ou beirar sempre 13 por 11, a pressão é tida como elevada.

Nos estágios mais leves, ajustes no cardápio (reduzindo a ingestão de sal, por exemplo), exercícios regulares e controle do estresse fazem muita diferença e chegam a evitar a necessidade de medicações. Mas é preciso fazer avaliações periódicas para monitorar a situação e flagrar eventuais disparadas da pressão.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY
Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 10,99/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.