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Qual o papel do sono na imunidade?

Enquanto dormimos, nosso organismo realiza ajustes essenciais para o bom funcionamento das nossas defesas naturais. Conheça os detalhes de como o sistema imunológico se beneficia daquele merecido descanso

Por André Biernath
17 ago 2016, 06h30 • Atualizado em 26 out 2016, 10h00
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  • Manter o sistema imunológico em forma dá trabalho. Muita energia é gasta para que a patrulha de células que compõem suas defesas permaneça a postos. Agora pense: qual é o momento ideal para realizar os ajustes nesse sistema e mantê-lo em operação? Nota dez a quem pensou nas horas de descanso noturno. Dormir bem é um fator crucial, pois durante esse período a imunidade se refaz.

    Na contramão, quem fica as noites em claro não desenvolve uma proteção confiável. O pouco tempo no colchão faz subir a liberação de cortisol, um hormônio relacionado ao estresse. “Em excesso, essa substância diminui a reação de defesa”, ensina a ginecologista Helena Hachul, do Instituto do Sono, em São Paulo.

    Leia também: 5 vírus e bactérias que aproveitam falhas na sua imunidade para causar doenças

    Um estudo conduzido na instituição paulista apontou que a privação de sono corta pela metade a produção de anticorpos de pessoas que tomaram a vacina contra a hepatite A. Outro artigo, assinado por experts da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, aponta que o risco de ficar resfriado é 4,5 vezes maior em sujeitos que cochilam por menos de cinco horas por dia. A conclusão é taxativa: descansar entre sete e oito horas com a cabeça no travesseiro turbina a imunidade.

    O relógio faz diferença

    Na pesquisa americana, 164 voluntários registraram as horas de sono durante uma semana. Depois, foram isolados em um hotel por cinco dias, onde travaram contato com o rinovírus, causador do resfriado. Aqueles que dormiam menos tempo acabaram mais doentes – sinal de que o sistema imune não estava treinado para rechaçar a ameaça.

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