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Hungria: como está o rapper internado com suspeita de intoxicação por metanol

Ainda sob investigação, caso acende alerta para expansão do surto de intoxicações além do estado de São Paulo

Por Maurício Brum
Atualizado em 2 out 2025, 19h43 - Publicado em 2 out 2025, 19h42
hungria-metanol
Hungria teria consumido vodca na casa de amigos horas antes do começo dos sintomas (Redes sociais/Reprodução)
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O rapper Hungria foi internado em Brasília nesta quinta-feira (2) com um quadro de acidose metabólica.

O problema, característico de uma intoxicação por metanol, colocou o cantor na lista de vítimas em potencial no consumo de bebidas adulteradas pelo país. Ele seria o primeiro caso no Distrito Federal.

O episódio seguia em investigação até a última atualização deste texto.

+Leia também: Metanol: o que é, quais os perigos e o que fazer em caso de intoxicação

O que se sabe sobre o caso

Por meio de nota à imprensa, o Hospital DF Star informou que Hungria deu entrada no hospital com “quadro de cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica”. A instituição informou que ele começou a receber “tratamento especializado”, e a etiologia do quadro seguia sendo investigada.

Horas antes do começo dos sintomas, Hungria teria ingerido vodca na casa de um amigo na última madrugada, em Vicente Pires, no Distrito Federal.

Ainda durante a tarde, a assessoria do cantor divulgou nota informando que ele “já está fora de risco iminente” e que os shows de Hungria previstos para o final de semana serão remarcados.

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Hemodiálise, UTI e sintomas iniciais

Em vídeo divulgado no Instagram, o irmão de Hungria deu detalhes de seu quadro de saúde, descrevendo sintomas como uma forte dor abdominal e visão turva.

Ele também contou que o artista está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), realizou uma hemodiálise e fez exames, mas que só saberiam dentro de uma semana se havia ou não metanol em seu corpo.

 

Suspeitas de intoxicação por metanol se estendem além de São Paulo

A sequência de casos suspeitos de intoxicação por metanol começou em São Paulo, mas, nos últimos dias, episódios semelhantes também começaram a ser relatados em outras unidades da federação.

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Até o final da tarde de quinta-feira, o Ministério da Saúde confirmava o registro de 59 casos suspeitos de intoxicação por metanol ao redor do país. A maioria (53) seguia concentrada em São Paulo, com outros cinco em Pernambuco e um no Distrito Federal.

No entanto, ainda não há certeza de que todos os casos efetivamente tenham relação com o metanol, nem se os focos suspeitos em outras regiões tenham algum nexo com os episódios de São Paulo. Até o momento, a maioria dos casos segue em análise, e apenas 11 já tiveram a presença do metanol confirmada em testes laboratoriais.

Autoridades ainda investigam a origem das bebidas com metanol e se há conexão entre os diversos registros observados nos últimos dias.

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