Pelo menos seis em cada dez respondentes da nossa enquete já foram ludibriados por uma falsa promessa de cura ou conhecem alguém que caiu no conto do vigário.
Os dados trazem um alerta importante em meio ao debate sobre a relevância de combater pseudociências.
Os estudos mostram que acreditar em “terapias alternativas”, sem embasamento científico, aumenta as chances de abandonar tratamentos e medidas preventivas comprovadamente eficazes.
Além disso, há o risco de efeitos colaterais, já que natural não é sinônimo de isento de risco — fora os prejuízos ao bolso. Sim, tem muita gente que lucra com esse mercado paralelo na internet, ofertando soluções que variam de suplementos e ervas a curas quânticas.
É o que mostramos na reportagem publicada na edição de julho Mercadores da Cura, que destrincha o raciocínio por trás dessas estratégias. Flagrar o discurso picareta pode salvar vidas e evitar prejuízos.
Palavra do leitor
Essa edição [Em Busca do Foco Perdido] está simplesmente perfeita!
@mechamamdejosy, via Twitter
Lendo uma revista muito legal, lembrando dos tempos em que achava coisa de gente muito rica ter assinatura de revista impressa. E nem terminei de ler porque me desconcentrei com o celular, inclusive!
@vicitel, via Twitter
A redação de VEJA SAÚDE se identifica com o comentário da leitora. O time todo se sente abalado pela falta de foco abordada na reportagem de capa da edição de julho.
A mais necessária matéria dos últimos tempos.
Erica Oliveira, por e-mail
Vale ler. Com foco e concentração. Belíssimo conteúdo da VEJA SAÚDE.
Saulo Bordon, via LinkedIn
Infelizmente, não existe cura para o diabetes! Não há cura para o Alzheimer. Mas a cura para as fake news é a informação. Informação salva vidas. Parabéns, jornalistas!
Carlos Eduardo Barra Couri, via Twitter, sobre a matéria Mercadores da Cura
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