Nossa última pesquisa dá alguns insights sobre a saúde das artérias dos brasileiros.
Primeiro, a boa notícia: sete em cada dez respondentes conhecem seus níveis de colesterol — partícula que, em excesso, pode aumentar o risco de encrencas como infarto e derrame. E a maioria deles, 38% do total, a mantém sob controle.
Entretanto, 20% dos participantes têm consciência de que o colesterol está ruim e, mesmo assim, não fazem o tratamento adequado para baixá-lo. E mais de um terço da amostra não realizou exames recentes para dosar LDL, HDL e companhia.
Os achados são um pouco mais animadores do que os trazidos na matéria Colesterol, sempre ele, da edição de setembro.
Os estudos citados no texto mostram, por exemplo, que 70% das pessoas em alto risco cardíaco convivem com o colesterol alto. E só 14% desse público estava com os níveis dentro da meta.
É um alerta vermelho tocando… E basta um exame de sangue simples para dosar a molécula.
Palavra do leitor
Parabéns pela matéria de capa da longevidade. Nenhum outro veículo da imprensa valoriza tanto o público que envelhece quanto a VEJA SAÚDE.
Clara Hernandez, por e-mail
Ficamos muito felizes com sua mensagem, Clara! Envelhecer bem é um direito de todos, e a gente quer, cada vez mais, dar dicas e estar perto dos leitores rumo a uma vida longa (e saudável).
Parabéns à VEJA SAÚDE pela seriedade e confabilidade dos artigos. Esse, em especial, é direcionado a mim, uma vez que já vou completar 70 anos.
Deca Batera, via Instagram, sobre a matéria Quem Quer Ser um Centenário?
Amei, VEJA SAÚDE. Serviço de informação importante e necessário pela saúde e pela qualidade do envelhecimento. Vocês estão de parabéns! É desse tipo de conteúdo que a sociedade precisa mais.
Ivan Jr., via Instagram, sobre a matéria Quem Quer Ser um Centenário?
Pelo visto, muitos leitores se identifcaram com as discussões sobre envelhecimento trazidas na nossa última reportagem de capa. Vamos pensar em mais pautas sobre esse tema tão necessário. Mande suas ideias pelas nossas redes sociais!
Outubro Rosa online
A cada ano, mais de 70 mil mulheres são diagnosticadas com câncer de mama no país, e a maioria delas descobre a doença já em estágio avançado. A pandemia piorou a situação, aumentando em mais de 25% os diagnósticos de casos graves.
Reverter esse quadro é necessário, e a principal arma para isso é a informação sobre detecção precoce. Quanto mais cedo o diagnóstico acontece, maiores as chances de cura.
Para chamar a devida atenção ao assunto, VEJA SAÚDE publicará neste mês uma série de conteúdos no site sobre o Outubro Rosa. São
artigos assinados por colunistas e matérias da nossa equipe que discutem os desafos atuais no tratamento e no diagnóstico, a vida durante e depois do câncer e as novas tecnologias disponíveis que podem ajudar a fagrar mais cedo a doença.
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