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Impinge: quando os fungos da pele começam a causar problemas

Também conhecido como tínea, esse tipo de micose é bastante comum, mas o tratamento merece atenção

Oferecimento Atualizado em 14 Maio 2024, 15h46 - Publicado em 6 mar 2024, 11h54

Os fungos – bem como as bactérias e vírus – são uma presença constante no corpo humanos. Bilhões de microrganismos habitam nossa pele, e sua existência não costuma causar problemas. Mas, quando nos deparamos com alguma espécie diferente ou nossas defesas ficam mais vulneráveis, podem surgir doenças como a impinge ou impingem.

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Também conhecida como tínea, ela é um tipo genérico de dermatofitose superficial – ou micose corporal. Micose é qualquer infecção causada pelo crescimento de fungos em excesso no corpo. Ou seja: a presença dos fungos costuma ser normal, até que algo se desestabilize.

Como se manifesta a impinge na pele?

Quando algum fator desequilibra o convívio entre fungos e pele, podem aparecer lesões avermelhadas em qualquer lugar do corpo, que descamam e causam coceira. A característica típica da impinge é o formato de anel: a vermelhidão tem uma forma circular, e se espalha do centro para as beiradas.

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Essa micose pode ocorrer nas mãos, nos pés, no rosto, na virilha, nas unhas e até no couro cabeludo. Por isso, recebe nomes diferentes de acordo com a localização. Quando as lesões aparecem nos pés, por exemplo, falamos em pé-de-atleta – a famosa frieira. Nos casos que afetam o couro cabeludo, os sintomas incluem também queda temporária de cabelos.

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Quais fatores facilitam o aparecimento da impinge?

Os fungos causadores da impinge se reproduzem em lugares úmidos e quentes. Por isso, eles preferem as dobrinhas do corpo, onde é fácil esquecer de secar bem após o banho. O suor em excesso e o uso de roupas apertadas também facilitam a proliferação dos fungos.

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O enfraquecimento do sistema imune é outro fator de risco para a impinge. Com as defesas baixas, o corpo não consegue evitar a proliferação descontrolada dos fungos. Doenças como diabetes ou leucemia, por exemplo, podem exaurir o sistema imunológico e propiciar a impinge.

Como evitar o contágio?

A transmissão da impinge ocorre pelo contato direto com a pele de uma pessoa ou animal infectado. Compartilhar objetos também pode levar ao contágio.

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Apesar de ser uma micose comum, algumas dicas ajudam a driblar a impinge:

  • Secar bem o corpo após o banho;
  • Evitar andar descalço em vestiários, piscinas e locais de uso comum;
  • Não compartilhar toalhas, roupas e outros objetivos de uso pessoal;
  • Tomar banho depois de praticar atividade física (especialmente quando há contato corpo-a-corpo);
  • Não tocar em animais com doenças de pele;
  • Lavar as mãos frequentemente;
  • Usar roupas leves e largas em períodos de muito calor, para evitar a sudorese.

Como tratar?

O tratamento da impinge, em casos leves e moderados, é feito com uso de cremes e pomadas antifúngicas. É importante consultar um médico e não fazer automedicação: só um profissional pode diferenciar a impinge de outros tipos de doenças dermatológicas e recomendar o tratamento correto.

Não são recomendados remédios caseiros, e o tratamento deve ser seguido até o final, mesmo que os sintomas já tenham desaparecido.

Manter a pele limpa e seca é essencial. Xampus ou esmaltes especiais podem ser usados quando a impinge afeta o couro cabeludo e as unhas. No caso da impinge no couro cabeludo, ou em casos mais graves de impinge corporal, antifúngicos orais podem ser receitados.

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