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Thais Carla revela mudanças na rotina após cirurgia bariátrica

Depois de perder 60 kg nos primeiros quatro meses após procedimento, bailarina destacou importância de aderir a novos hábitos de vida para manter a saúde

Por Maurício Brum
Atualizado em 4 set 2025, 18h22 - Publicado em 4 set 2025, 16h10
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Prática de exercícios é parte da rotina após a bariátrica (Redes sociais/Reprodução)
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A bailarina e influenciadora Thais Carla vem chamando atenção nas redes sociais ao compartilhar sua rotina nos meses após a realização de uma cirurgia bariátrica, em abril.

Segundo Thais, só nos primeiros quatro meses após o procedimento ela perdeu cerca de 60 kg. Em entrevista recente ao gshow, no entanto, ela foi clara: seu objetivo nunca foi mirar em quilos a menos na balança, mas em ganho de qualidade de vida. “É ter saúde e me sentir bem comigo. O número é apenas uma consequência“, destacou.

Como fica a rotina após a bariátrica

A nova realidade da bailarina ajudou a destacar uma situação que por vezes acaba sendo menos falada quando o assunto é a bariátrica: a adoção de novos hábitos saudáveis que vão além da perda de peso propriamente dita.

Ainda que a cirurgia dê um impulso rápido para perder peso, emagrecer com saúde (e manter isso no longo prazo) não se resume à contagem dos quilos. Também é necessário adotar uma dieta equilibrada e inserir a prática de exercícios físicos na rotina, medidas que favorecem a saúde metabólica e cardiovascular.

+Leia também: Cirurgia bariátrica: conheça os tipos, indicações e cuidados com o procedimento

Pela forma como altera o sistema digestivo, a bariátrica contribui para que uma pessoa coma menos do que estava habituada. E se acostumar a porções menores deve vir junto de uma preferência por alimentos saudáveis e uma redução nos açucarados ou ultraprocessados, que podem trazer grandes quantidades de calorias mesmo em pequenas porções.

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Não se trata de uma dieta focada apenas na perda de peso, mas na adoção de hábitos sustentáveis no longo prazo, que permitam seguir com saúde sem “passar fome” nem recuperar o peso eliminado. Os exercícios físicos também contribuem nessa tarefa, melhorando a saúde do coração e queimando as calorias extras.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana, independentemente do histórico de obesidade. Sua vida é muito sedentária? Dá até para começar da forma mais elementar, com caminhadas curtas todos os dias, por exemplo.

Quem pode fazer a bariátrica?

A cirurgia bariátrica é uma das principais opções para o combate à obesidade, sendo oferecida inclusive no Sistema Único de Saúde (SUS). Em maio, o Conselho Federal de Medicina (CFM) aumentou a indicação de grupos elegíveis para a cirurgia, e as novas regras podem ser conferidas neste link.

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De modo geral, a bariátrica está indicada para pessoas com índice de massa corporal (IMC, uma relação entre peso e altura) entre 30 e 40, que tenham alguma comorbidade, ou acima de 40, mesmo sem qualquer doença associada. A nova diretriz do CFM também reduziu a idade mínima para a cirurgia para 14 anos, mas, neste caso, o IMC precisa ser superior a 40 e ter complicações clínicas associadas.

A bariátrica não é um “último recurso” para a obesidade, mas está indicada quando há uma “falha do tratamento clínico”, em que não há redução significativa do peso adotando somente outras medidas de forma isolada. Ainda assim, a cirurgia vem sempre em associação com mais abordagens, como a adequação da dieta, a prática de exercícios e o uso de medicamentos, quando houver indicação para isso.

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