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Estimulação cerebral em casa reduz depressão

Antes restrito a clínicas, método que usa impulsos elétricos é promessa para quadros duros na queda

Por Larissa Beani
14 jan 2025, 09h33
eletroestimulacao-depressao
Novo tratamento para depressão refratária avança em estudos (Otávio Silveira/Veja Saúde)
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Um dispositivo de eletroestimulação, que gera correntes elétricas 200 vezes mais fracas do que uma lâmpada, pode tratar casos de depressão refratária.

Em ensaios clínicos fora do país, o equipamento foi capaz de mitigar sintomas em pacientes que não respondem a medicamentos e psicoterapia.

Ao todo, 174 voluntários participaram do experimento, que mostrou que 45% dos que utilizaram a tecnologia se recuperaram do quadro, enquanto apenas 22% dos alocados no grupo controle relataram o mesmo.

“Cerca de 30% dos casos de depressão desenvolvem resistência aos tratamentos. Essas novas alternativas terapêuticas podem salvar vidas”, afirma o médico Acioly Lacerda, coordenador da Comissão de Estudos de Intervenções e Procedimentos em Psiquiatria da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

+ Leia também: Por que não podemos negligenciar o tratamento da depressão

Em plena atividade

Impulsos elétricos fracos surpreendem e combatem a doença mental

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Não invasivo
Eletrodos colocados no escalpo estimulam o cérebro por meia hora várias vezes por semana.

Direto ao ponto
A corrente elétrica desperta o córtex pré-frontal dorsolateral, associado à tomada de decisões.

Lar doce lar
O dispositivo pode ser utilizado em casa, facilitando o tratamento de casos desafiadores.

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Personalizado
Os cientistas apostam que ele pode ser adaptado às necessidades de cada indivíduo.

À disposição
Hoje em dia, a eletroconvulsoterapia e alguns fármacos são opções para quadros refratários.

+ Leia também: “Descobri em um exame por que não melhorava da depressão”

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