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Chá de erva-doce: conheça os benefícios e como fazer

Clássica infusão ajuda com incômodos como cólicas e distensão abdominal

Por Maurício Brum Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 mar 2025, 08h00
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Benefícios do chá de erva-doce não são lenda da sabedoria popular (Freepik/Freepik)
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Com um sabor agradável que dispensa até o açúcar, não é à toa que o a planta de nome científico Pimpinella anisum é conhecida popularmente como erva-doce.

E o chá preparado com ela, além de ser uma alternativa deliciosa, tem propriedades bem conhecidas para ajudar a driblar alguns incômodos do dia a dia. Seu uso caseiro no controle de cólicas, por exemplo, tem encontrado amparo em estudos.

Saiba mais sobre o chá de erva-doce (também chamada de anis) e o que ele pode oferecer.

Quais os benefícios do chá de erva-doce?

O chá de erva-doce tem um uso fitoterápico consagrado para o controle de casos de dores abdominais, que incluem cólicas menstruais e distensões abdominais, além do acúmulo de gases.

Esse benefício não é apenas um conto da sua vó para oferecer um placebo nos momentos de desconforto: realmente tem relação com óleos essenciais presentes na erva-doce, mais exatamente um composto conhecido como anetol (que também existe em outras plantas similares, casos do anis-estrelado e do funcho).

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O anetol, que também dá à erva-doce seu sabor característico, conta com funções antiespasmódicas (daí seu alívio dessas dores), além de propriedades anti-inflamatórias, antissépticas e expectorantes. Por isso, algumas pessoas também gostam de usar o chá de erva-doce para tratar sintomas de resfriados, por exemplo.

Vale lembrar que, em todos os casos, o chá tem efeitos discretos, e não deve ser usado como substituto de um remédio indicado pelo seu médico – especialmente em casos de sintomas severos que não são aliviados por fitoterápicos.

Existem contraindicações?

Além de pessoas com hipersensibilidade ou alergia à erva-doce e seus compostos, o chá não deve ser consumido por gestantes, lactantes ou crianças com menos de 12 anos.

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Também é contraindicado para quem faz uso de anticoagulantes ou suplementação de ferro, devido a algumas propriedades existentes no anis que podem impactar no efeito desejado de ambos.

Mesmo para quem não se enquadra nos grupos anteriores, não se deve extrapolar o limite de três xícaras por dia.

Como fazer o chá de erva-doce?

O chá é feito com as “sementes” da erva-doce, que na verdade são seus frutos. Prepare uma infusão com água próxima do ponto de fervura, por cerca de 10 minutos. Utilize a medida de até 3,5 gramas (uma colher de chá) para cada 150 ml de água (uma xícara).

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