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Entre o individual e o coletivo: a minha, a sua, a nossa saúde

Na edição de setembro de VEJA SAÚDE, você vai saber tudo sobre a nova rotulagem dos alimentos no Brasil e as conquistas e desafios do SUS

Por Diogo Sponchiato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 set 2022, 14h06
ilustração de símbolo de cuidado
Intersecção entre saúde individual e coletiva permeia reportagens de nova edição de VEJA SAÚDE. (Ilustração: Veja Saúde/SAÚDE é Vital)
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A pandemia escancarou, e de uma vez por todas, que não podemos separar a saúde individual da coletiva.

Se deixo de me cuidar — ou seja, não me vacino ou não me isolo se estiver com sintomas de uma infecção respiratória —, coloco em risco não só meus familiares mas toda a comunidade.

Na era globalizada que vivemos, o que eu faço aqui tem reflexos do outro lado do mundo, porque os vírus também viajam de avião. É um efeito em cadeia. Não por menos, boa parte das pautas que publicamos percorre essa interface entre o indivíduo e a sociedade, o público e o privado.

Na nova edição de VEJA SAÚDE, quero destacar a reportagem especial sobre o Sistema Único de Sáude, o SUS, que ficou ainda mais sob os holofotes após a Covid-19.

Esse é um assunto de interesse de todo brasileiro, sem exceção. Se você tomou vacina contra o coronavírus, foi graças ao SUS. Se usa um remédio validado pelas autoridades sanitárias, tem um dedo do SUS aí. Se precisa de uma cirurgia e não pode pagar por ela, provavelmente vai fazer a operação em um hospital do SUS (e enfrentar uma fila de espera).

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Como apontam os especialistas ouvidos pela repórter Chloé Pinheiro, nosso sistema público de saúde é uma conquista da democracia, só que requer reforços para dar conta da sua complexa missão.

Um assunto que tem tudo a ver com as eleições. A saúde é frequentemente a demanda prioritária do eleitor. Então, que tal checar as propostas dos candidatos para o SUS? Há o seu, o meu e o nosso futuro em jogo!

Mais uma questão que passa pela mesa do cidadão e virou alvo de preocupação pública é o que andamos comendo — e as consequências da dieta na qualidade e na expectativa de vida.

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Cada vez mais estudos denunciam um elo entre o que se consome e o risco de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares… O problema, tudo indica, reside no excesso de itens ultraprocessados e na carência de comida in natura ou minimamente processada — e, considerando um cenário econômico desafiador, não é incomum que o primeiro grupo seja mais acessível que o segundo.

Uma das soluções para essa inversão de valores nutricionais, baseada em informação e conscientização, é a nova rotulagem que passa a vigorar no Brasil a partir de outubro.

Na matéria de capa, a jornalista Regina Célia Pereira conta o que vai mudar, as discussões nos bastidores e o que devemos ter em mente ao escolher o que vamos levar e comer. Outra questão de saúde pública!

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Falar inspira vida

Esse é o nome da nova coluna que estreia neste mês em nosso site e ganha espaço nas páginas da edição. É também o nome de um movimento em prol da saúde mental capitaneado pela Janssen, que tem, entre seus parceiros, VEJA SAÚDE, CVV, USP, Unifesp e Abrata.

Nossa meta é abrir uma conversa séria e sensível sobre o diagnóstico e o tratamento de condições como a depressão e a prevenção de desfechos tão tristes como o suicídio.

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