As abóboras, em todas as suas variedades, são sempre boas opções à mesa. Quem garante é a nutricionista Renata Guirau, do Oba Hortifruti, em São Paulo. “Elas são pouco calóricas, de fácil digestão e fáceis de preparar”, diz. Mas, apesar de mínimas, há diferenças entre elas. De acordo com Renata, a abobrinha italiana, por exemplo, oferta mais potássio, mineral que ajuda a evitar cãibras. “Já a abobrinha paulista é a melhor escolha para aumentar a ingestão de fibras“, avisa. Elas são aclamadas por fazer o intestino pegar no tranco.
“Comer o vegetal cru contribui para o maior aproveitamento dessas substâncias”, ensina a nutricionista. Se não curtir colocá-la desse jeito na salada, uma saída é usar como purê em escondidinhos e até mesmo na massa de bolos e pães. “A abobrinha italiana, por sua vez, fica gostosa assada com recheio de carne moída, frango desfiado ou queijo”, indica Renata. Ambas também podem ser cortadas em finas rodelas para compor uma pizza caseira e saudável.
Energia
Abobrinha italiana – 19 cal
Abobrinha paulista – 31 cal
Fibras
Abobrinha paulista – 2,6 g
Abobrinha italiana – 1,4 g
Proteínas
Abobrinha italiana – 1,1 g
Abobrinha paulista – 0,6 g
Magnésio
Abobrinha italiana – 20 mg
Abobrinha paulista – 9 mg
Carboidratos
Abobrinha italiana – 4,3 g
Abobrinha paulista – 7,9 g
Potássio
Abobrinha italiana – 253 mg
Abobrinha paulista – 213 mg
(Os valores se referem a 100 gramas do alimento cru – fonte: tabela brasileira de composição de alimentos (taco/unicamp)
Placar Saúde
Abobrinha italiana 5 x 1 Abobrinha paulista