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Conexão: com que frequência você cozinha as próprias refeições?

Veja os resultados da nossa última enquete

Por Redação Saúde
19 jul 2025, 05h00
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O ato de cozinhar as próprias refeições pode ajudar a promover uma alimentação mais saudável (Dercílio/Veja Saúde)
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Quase sete em cada dez respondentes da nossa pesquisa afirmaram preparar a maioria das refeições. O achado vai na contramão dos levantamentos atuais, que mostram que as pessoas estão abandonando a cozinha — o que é uma pena, já que o hábito tem importância histórica, social e cultural.

Mais do que isso: botar a mão na massa ajuda a manter a saúde e evitar doenças, uma vez que permite o melhor controle do que entra no prato e promove maior reflexão sobre a alimentação. Os resultados da enquete, inspirada na reportagem Cozinhe pelo Seu Próprio Bem (ed. 516), demonstram que nossos leitores estão por dentro das recomendações sobre bem-estar. Orgulho!

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Clique na imagem para ampliar (Foto: Dercílio / Gráfico: Editoria de arte VEJA SAÚDE/Veja Saúde)

A memória pelos olhos de um dos maiores especialistas do país

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(Foto: Reprodução / Arte: Editoria de arte VEJA SAÚDE/Veja Saúde)

O Alzheimer entrou de vez nos holofotes. Com o aumento no número de diagnósticos, cresce o interesse científico em desenvolver fármacos específicos contra o problema, bem como exames para diagnosticá-lo melhor e mais rápido. E já há novidades nessa seara, como o Kisunla, primeiro medicamento aprovado para Alzheimer no Brasil.

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A notícia de sua chegada foi muito celebrada, mas há ponderações a respeito. É o que reflete o novo colunista de VEJA SAÚDE, o neurologista Wyllians Borelli, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.

Em seu primeiro texto no espaço Memória Viva, ele avalia a chegada da droga e projeta que moléculas mais seguras e eficazes devem surgir nos próximos anos. Pesquisador de destaque na área das demências, ele abordará em seu blog descobertas, avanços, polêmicas e discussões sobre a doença em ascensão.

“O objetivo é só um… Informar com as melhores evidências disponíveis”, escreve no artigo de estreia.

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(Editoria de arte VEJA SAÚDE/Veja Saúde)

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