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Conexão: você tem dificuldade para dormir?

Um estrondoso "sim" pôde ser ouvido entre os leitores que participaram da nossa última pesquisa — e o desafo é frequente

Por Da Redação
Atualizado em 16 fev 2024, 16h26 - Publicado em 16 fev 2024, 14h43
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  • Noites agitadas, mas não por uma boa causa: eis o retrato da enquete com nossa audiência sobre qualidade do sono, tema da reportagem de capa da edição de janeiro. Pois 52% afrmam penar para dormir quase todo dia.

    Ao todo, 86% dos respondentes relatam ter difculdades desse tipo — há os que sofrem praticamente toda madrugada e aqueles que experimentam a insônia mais esporadicamente. O resultado corrobora estudos epidemiológicos que revelam como os brasileiros estão dormindo cada vez pior — o que é um pesadelo para a saúde física e mental.

    Sabe-se que a privação de sono abre caminho a uma porção de encrencas: de sonolência e cansaço diurno no curto prazo a problemas cardiovasculares com o passar do tempo.

    Então, já sabe: se persistir o desafo para pregar os olhos ou mantê-los bem fechados, procure um especialista. Como contamos na matéria, existem soluções para apaziguar as noites.

    sono-grafico
    (Gráfico: Editoria de arte/Veja Saúde)

    Eles fizeram história… na Saúde

    Quatro profissionais que abrilhantaram as páginas da revista

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    Carla Gullo, redatora-chefe no início dos anos 1990

    Tive dois momentos na revista. O primeiro logo no início da carreira. Tinha alguma experiência com o assunto, mas, ao chegar à redação, viquanto precisava — e iria — aprender. Judith Patarra, diretora e fundadora da SAÚDE, era uma mestra, daquelas exigentes.

    O texto ia e voltava até fcar bom. Ficava pensando como uma revista daquele tamanho (na época, 18 x 13 cm, com uma média de 90 páginas) continha tanta informação boa. Após dois anos, fui para O Globo.

    Voltei um tempo depois, desta vez como redatora-chefe. A equipe tinha mudado, mas a revista continuava com a mesma qualidade. Um legado que se mantém até hoje.

    Monica Martinez, editora entre 1995 e 1998

    Há quase 30 anos, em 1995, fui contratada como editora da revista. A feliz gestação de minha flha, em 1997, ocorreu nesse ambiente saudável e harmonioso. Laura, agora designer de VEJA SAÚDE, conquistou seu lugar por mérito próprio, mas bebeu da fonte desde o ventre. Vida longa à revista!

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    Bob Quinafelix, designer e diretor de arte de 2000 a 2017

    Estreei em maio de 2000 — e fiquei por 17 anos, totalizando 225 edições. Minha missão era trazer o conceito da união entre a arte e o texto para que repórteres e designers pensassem juntos cada página da revista.

    Em vez de textos intermináveis e científcos, matérias bem desenhadas e dinâmicas. Também desenvolvi a infografia na marca, traduzindo visualmente o medicinês. Assim a revista passou a dar mais relevância ao visual para explicar desde uma operação de ponte de safena até a formação de remela no olho.

    Com isso, ganhou leitores e prêmios de jornalismo e design. Foi um privilégio fazer parte dessa história.

    Thaís Manarini, repórter e editora de 2011 a 2023

    Eu poderia escrever um livro sobre momentos marcantes na VEJA SAÚDE, a minha grande escola! Mas o que me vem à mente é a minha primeira capa, com uma matéria sobre ômega-3.

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    Também escrevi um livro sobre 50 plantas e frutos brasileiros, que considero um dos grandes orgulhos da minha carreira.

    Palavra do leitor

    O conteúdo publicado Falsos Plásticos Biodegradáveis São Vendidos no País [edição 499] contêm algumas informações erradas e há muito refutadas pela ciência. Nenhum dos produtos avaliados no estudo citado foi testado pelos pesquisadores para saber se eram ou não biodegradáveis ou para comprovar falsifcação, o que é algo grave.

    Não procede a informação de queos plásticos oxibiodegradáveisgeram microplásticos e nãosão biodegradáveis. Fato comprovado: plásticos técnica e normativamente defnidos como oxibiodegradáveis atendem normas de produtos plásticos biodegradáveis e não geram microplásticos.

    O que gera microplásticos são plásticos comuns. Também está equivocada a informação “Leia o verso: se estiver diante de produtos feitos de polietileno, polipropileno e poliestireno, saiba que não são biodegradáveis, não importa o que for adicionado”.

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    O que está comprovado: plásticos com polietileno e polipropileno são biodegradáveis quando atendem todos os critérios contidos em normas de biodegradabilidade. É verdade que não existe até hoje comprovação de biodegradabilidade de produtos de poliestireno.

    Fernando Figueiredo, presidente do Instituto Internacional de Circularidade e Biodegradabilidade das Embalagens (InBioPack)

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